DREX avança em testes e promete revolucionar o modo como o brasileiro lida com o dinheiro.
Em criação pelo Banco Central do Brasil, o Drex vai proporcionar um ambiente seguro para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores.
O Drex é uma nova representação do real, o dinheiro do nosso dia a dia. Essa nova representação será feita em uma plataforma com tecnologias que permitem a prestação de serviços financeiros de forma eficiente e democrática.
Participantes da plataforma do Drex já realizaram vários tipos de operações simuladas, tanto no atacado quanto no varejo.
A primeira remessa de moeda digital brasileira DREX já foi lançada para fins de simulação na última segunda-feira (11/9).
Foram emitidos e posteriormente transferido para as carteiras das 11 instituições financeiras participantes, papeis na modalidade Letra do Tesouro Nacional (LTNs) e Letra Financeira do Tesouro (LFTs).
Cada instituição que está participando dos testes da implantação da moeda digital brasileira pode iniciar a simulação de compra e venda desses títulos.
Vários tipos de operações financeiras têm sido testados, tanto na compra quanto na venda e transferências entre instituições financeiras e pessoas físicas.
Todos os envolvidos na plataforma de teste do DREX já realizaram 500 operações que foram conduzidas com sucesso.
“O potencial para afetar o cotidiano do brasileiro é muito grande. Da mesma forma que o Pix democratizou o acesso a serviços de pagamentos, o Drex está sendo desenvolvido para democratizar o acesso a serviços financeiros, como crédito, investimento e seguros” afirma Fabio Araujo, coordenador do projeto do Drex no BC.
Vale a pena ressaltar que todas essas operações são apenas simulações para unicamente testar a plataforma, segurança e privacidade da moeda digital brasileira (DREX). O intuito do BC e liberar ao publico em medos de 2024.
Piloto Drex – participantes selecionados
O Banco Central recebeu 36 propostas de interesse na participação do Piloto da moeda digital brasileira (Drex).
O Comitê Executivo de Gestão (CEG), com base nos critérios estabelecidos no Regulamento do Piloto Drex, selecionou 16 propostas da seguintes instituições, listadas abaixo:
Bradesco, Nubank, Banco Inter, Santander, Itaú Unibanco, Basa, Caixa, SFCoop, XP, Banco BV, Banco BT, Banco ABC, Banco B3, Consórcio ABBC, MBPay, Banco do Brasil.